Quase 30 anos depois do maior acidente nuclear da história, cientistas¹ descobriram que árvores e folhas que morrem por lá ficam intactas sem se decompor. O material orgânico das regiões contaminadas tem índice de decomposição 40% inferior. A hipótese é que as radiações tenham afetado as populações de fungos, micróbios e insetos que se alimentam de matéria morta.