Imagem: Orren Jack Turner, Princeton, N.J. modoficado com Photoshop por PM_Poon e depois por Dantadd. [Domínio Público], via Wikimedia Commons
Após ser diagnosticado com uma hemorragia, em 16 de abril de 1955, o físico Albert Einstein disse: “Quero ir embora quando tiver que ir. É de mau gosto prolongar artificialmente a vida. Eu fiz minha parte, é hora de partir. E eu o farei com elegância”.
Ele morreu no Hospital de Princeton, nas primeiras horas de 18 de abril de 1955, aos 76 anos.
Na sua escrivaninha, ele deixou o rascunho do discurso que daria a milhões de israelenses pelo sétimo aniversário da independência de Israel.
Começava assim: “Hoje, eu me dirijo a vocês não como cidadão norte-americano nem como judeu, mas como ser humano”.
Seu corpo foi cremado naquela mesma tarde, antes que a maior parte do mundo soubesse da notícia.
Durante a autópsia, o patologista Thomas Stoltz Harvey extraiu seu cérebro para conservá-lo, com a esperança de descobrir o que fez com que Einstein fosse tão inteligente.
Até agora, o único dado científico obtido foi que a parte do cérebro relacionada à capacidade matemática era maior que o normal.
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Na sua escrivaninha, ele deixou o rascunho do discurso que daria a milhões de israelenses pelo sétimo aniversário da independência de Israel.
Começava assim: “Hoje, eu me dirijo a vocês não como cidadão norte-americano nem como judeu, mas como ser humano”.
Seu corpo foi cremado naquela mesma tarde, antes que a maior parte do mundo soubesse da notícia.
Durante a autópsia, o patologista Thomas Stoltz Harvey extraiu seu cérebro para conservá-lo, com a esperança de descobrir o que fez com que Einstein fosse tão inteligente.
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