Segundo uma deputada americana, o presidente George W. Bush sabia
de tudo e precisava de um belo pretexto para iniciar uma guerra no Oriente Médio. E mais: a família de Bush tinha negócios escusos de longa data com Osama Bin Laden. E isso não é tudo!
Antes de começar veja os horários dos acontecimentos:
- Às 8h46 um avião da América Airlines, que ia de Boston a Los Angeles, atingiu a torre norte do World Trade Center;
- Às 9h03 um avião da United Airlines, que ia de Boston a Los Angeles, acertou a torre sul;
- Às 9h37 uma aeronave da American Airlines, que ia de Dulles, na Virgína, para Los Angeles atingiu o prédio do pentágono em Washington;
- Às 9h59 a torre sul despencou;
- Às 10h03 um avião da United Airlines, que ia de Newark para São Francisco, bateu em um campo perto de Shanksville, na Pensilvânia;
- Às 10h28 a torre norte despencou.
Em novembro de 2001, a deputada americana Cynthia McKinney levantou a lebre dizendo em alto e bom som no Congresso que a polícia foi instruída a não investigar grupos terroristas sauditas, uma vez que eles mantinham relações comerciais com empresas ligadas ao presidente George W. Bush. E foi mais longe: disse que Bush precisava de uma guerra já que seu pai era diretor da principal fornecedora de material bélico para os Estados Unidos e iam faturar horrores com uma investida no Oriente Médio. McKinney foi tachada de traidora, perdeu a cadeira no Congresso, foi cassada e ninguém – nem jornais, nem TVs – tocou no assunto.
Só o inquieto cineasta Michael Moore foi atrás das denúncias. Fahrenheit 11 de Setembro, seu filme mais recente, mostra as ligações comerciais entre os Bin Laden e os Bush ao longo dos últimos 25 anos. Conta sobre uma reunião que Bush-filho e a família Bin Laden tiveram no Texas, meses antes dos atentados, para discutir um projeto de construção de um duto de gás natural sob o Afeganistão. Não deixa passar o fato de Bush-pai ser um dos diretores da Carlyle Group, o maior fornecedor de armamento para o exército americano – que tinha a família Bin Laden como um dos investidores.
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CARRO-BOMBA
Uma outra teoria garante que o Pentágono, quartel-general das Forças Armadas americanas, não foi atingido por um Boeing 757, como divulgado, mas por um carro-bomba. A principal evidência apontada é que um avião de 100 toneladas, voando a 400 quilômetros por hora, teria feito estrago muito maior no edifício – que teve apenas um dos cinco lados danificado. Além disso, onde estariam os pedaços da fuselagem do Boeing, nunca mostrados pelos veículos de comunicação?
De fato, naquela manhã, a agência de notícias Associated Press chegou a informar que o prédio havia sido atingido por um caminhão cheio de explosivos. Logo depois, a agência corrigiu a informação e divulgou a versão oficial do governo. A hipótese de ser atingido por um carro-bomba demonstraria que os Estados Unidos são muito mais vulneráveis do que todos imaginam – e não era isso que o governo queria.
CONTROLE REMOTO
Thierry Meyssan, jornalista francês de esquerda, levantou a teoria de que o Pentágono não foi atingido por um avião, e sim por um míssil lançado por um grupo americano de extrema direita.
Esse grupo defende os interesses das indústrias bélica e petrolífera, que lucrariam um absurdo com uma guerra contra o Afeganistão e o Iraque. Segundo Meyssan, Osama Bin Laden é um agente da CIA desde os anos 80, quando os Estados Unidos financiaram a resistência afegã contra a ocupação soviética, e as gravações de Laden assumindo os atentados não passam de uma manobra de desinformação. Tem mais: os aviões que atingiram o World Trade Center teriam sido guiados por controle remoto.
DADOS FINANCEIROS
- De acordo com a CNN, foram necessários US$ 500 mil para planejar e executar os ataques;
- O prejuízo econômico provocado pelos atentados foi de US$ 123 bilhões só nas primeiras quatro semanas depois do fatídico 11 de setembro;
- Os danos causados às Torres Gêmeas correspondem a US$ 60 bilhões, incluindo os prejuízos nos prédios vizinhos e nas estruturas dos metrôs da região;
- No dia 14 de setembro do mesmo ano, o governo norte-americano aprovou um pacote antiterrorismo emergencial, que custou US$ 40 bilhões;
- As companhias aéreas afetadas receberam uma ajuda governamental de US$ 15 bilhões;
- Os seguros cobrados por parentes das vítimas dos atentados chegaram a US$ 9,3 bilhões.