Estes
são os 10 países onde a maior parte da riqueza está nas mãos de apenas 1% da
população. Alguns países pobres que possivelmente poderiam estar na lista não
foram incluídos porque não há dados financeiros suficientes para estimar de
forma precisa como os bens estão distribuídos.
10
México
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Cidade do México/Fonte: Dicas das Américas |
Os
10% mais pobres na escala de renda mexicana tem acesso a apenas 1,3% dos
recursos do país, enquanto os 10% mais ricos correspondem a quase 36% dos recursos
utilizados. Calos Slim, o homem mais rico do país possui um patrimônio líquido
que corresponde a 6% da riqueza anual de toda a nação mexicana.
9
África do Sul
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Joanesburso/Fonte: Cidades em Fotos |
A
África do Sul é a segunda maior economia do continente africano atrás da
Nigéria, porém 26% da população vive abaixo da linha de pobreza e 27% da
população está desempregada. A alta taxa de criminalidade e um governo ineficaz
prejudicam as oportunidades de investimentos no país
8
Estados Unidos
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Washington/Fonte: InfoIdiomas |
Os
Americanos concentram mais de 33% de toda a riqueza mundial. O país possui 13
milhões de pessoas consideradas milionárias, por outro lado existem 85 milhões
de adultos que vivem com menos de US$ 10.000 dólares ativos, quantidade
relativamente baixa tendo vista o alto custo para se viver no país.
7
Chile
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Santiago/Fonte: Pigmento F |
O
Chile é considerado por alguns especialistas como o país mais desenvolvido da
américa latina graças ao seu poder judiciário eficiente, o que também
contribuiu para que a nação se tornasse a sétima economia mais livre do mundo. No
entanto a riqueza está fluindo principalmente para o topo, com 60% dos chilenos
dependendo de assistência do governo.
6
China
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Pequim/Fonte: Platinum Viagens |
Os
1% mais ricos da China integram o sexto maior percentual de desigualdade do mundo,
a economia, no entanto, está se tornando menos desigual, graças a medidas para acabar
com a corrupção desenfreada por suas elites. Porém com 244 bilionários e um
alto índice crescimento econômico o país ironicamente “permite” maior
concentração de riqueza.
5
Brasil
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Brasília/Fonte: Flickr |
O
Brasil entrou em recessão em 2014, fato que aliado a crise política contribuiu
para a ampliação dos níveis de desigualdade. O país que possui 47 bilionários, possui
como membros da elite os ocupantes dos altos cargos políticos, que possuem uma
renda anual de 140.000 mil dólares, uma média salarial 34 vezes maior que a
grande maioria dos trabalhadores assalariados.
4
Indonésia
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Jacarta/Fonte: Cidades em Fotos |
A
Indonésia possui o segundo crescimento econômico mais rápido de todos os países
que integram o G20, atrás somente da China. O país continua emergindo depois de
três décadas de ditadura que somente acabaram em 1998. A Nação conta ainda com 32
bilionários, o que representa muita riqueza nas mãos de poucos, levando em
conta uma economia com menos de 1 trilhão de dólares de produção anual.
3
Tailândia
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Bangkok/Fonte: Bangkok.com |
O
país que é um dos mais visitados do mundo e conhecido por suas belezas naturais,
notoriamente possui como ponto forte o turismo, ganhando quase o dobro da média
mundial no mesmo setor. Em relação a concentração de renda, o alto índice de
crimes e a corrupção dificultam a diminuição da desigualdade.
2
Índia
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Nova Deli/Fonte: ArchDaily |
Com
uma média de 600 dólares por pessoa, a Índia pode ser considerado o país mais
pobre desta lista. Com uma taxa de crescimento anual de 7% o país está ganhando
rapidamente as ferramentas de que precisa para começar a combater o seu problema
de pobreza generalizada. Vale ressaltar que o país possui 80 bilionários e terá
um longo caminho até alcançar uma sociedade menos desigual.
1
Rússia
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Moscou/Fonte: Business Insider |
Este
pode ser considerando um grande paradoxo, pois um país que outrora integrava
uma grande potência socialista, a União Soviética, onde a ideia central é a
igualdade social, agora passa a ser o país com a mais alta proporção de riqueza
nas mãos de poucos. Semelhantemente ao Brasil a Rússia deve seu índice de
desigualdade ao seu sistema político, que propicia uma alta concentração de
renda em detrimento da população do restante do país.
Fonte:
The Daily Conversation